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5 décembre 2020 6 05 /12 /décembre /2020 12:32

Fique esperto com os salvadores da pátria, gente que em nome de um mundo melhor pretende implantar o inferno sobre a terra.

Cuidado com os salvadores da pátria, com os detentores da verdade absoluta.  Eles não sabem que fazem parte da fábrica de estupidez. 

-Luciano Pires, do Café Brazil, podcast# 286 "A Fantástica Fábrica de estupidez". 
 

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4 décembre 2020 5 04 /12 /décembre /2020 21:59

Infelizmente muitas pessoas são muito egoístas para olhar para os outros e abdicar do sentimento de "eu tenho", e "eu possuo".  Eles não percebem que elevando o bem estar das pessoas que precisam, todos ganham. Todos se enriquecem. Justamente, os egoístas sofrem de um complexo de perseguição; O mundo versus eles, porque devem brigar para não perder o que ganharam.  Vivem em tensão e não podem ser felizes.  

Pode reconhecer esses infelizes facilmente, porque eles reclamam de estar sobrecarregados de tarifas e impostos do governo, mas pensam ser merecidos dos serviços e da ajuda do governo quando o governo não pode oferecer serviços e ajuda sem as tais contribuições protestadas.  Eles reclamam dos pobres que receberem também, porque eles são menos merecidos do que eles, e, porque, sendo pobres, aqueles não pagam tanto impostos do que eles.   Essencialmente, no mundo idealizado deles, só eles receberiam serviços e ajuda do governo, e sem pagar.
 

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13 novembre 2020 5 13 /11 /novembre /2020 13:05

Ficamos expostos constantemente, seja em revistas, na televisão, no internet, na radio, aos padrões seletivos da mídia a qual nós mesmos escolhamos de prestar nossa atenção.   Somos responsáveis do raciocínio que aceitamos.  O desenvolvimento de preconceitos é inevitável onde se limitam a aceitar como ideal o que lhes é imposto.  O falho de distanciar-se do cultural restrito é uma escolha.  Hoje vivemos nos Estados-Unidos uma politica dividida profundamente porque os dois lados recusam de expandir o pensamento.  O ambiente de hostilidade proíbe a discussão. Aceitam precárias visões de mundo onde nascem realidades separadas e naturalmente, preconceitos.  Parecem que os jornalistas não saibam abstrair minimamente os valores dos argumentos de ambos os lados, provavelmente porque o conflito SE VENDE.  

As pessoas tem suficiente liberdade para criar suas próprias opiniões, especialmente no mundo tão mediático onde podem escolher qualquer fonte de informações.  Precisamos de indivíduos emancipados dos modismos impostos por jornalistas e políticos. Precisamos de pessoas capazes de compreender que o mundo é maior dos seus preconceitos e estereótipos.  Mas, é possivel?  Tenho duvidas.  
 

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1 juin 2020 1 01 /06 /juin /2020 19:05

De nos jours, on accuse souvent la presse de nous fournir des informations fausses; voire des actualités fausses.   Je ne dirais pas que la presse nous ment.  Si nous sommes mal informé, ce n'est pas complètement la faute de la presse.  Parmi toutes les sources d'actualités disponibles, nous avons un embarras de choix d'où nous sommes informés.  Il faut que nous cherchions les sources de renseignement les plus sures.  Il n'y a pas de mensonge, et pourtant, il n'y a pas toujours toute l'information nécessaire pour nous bien informer de la situation et les circonstances comme elle sont dans une seule source, voire en deux ou trois.   Est-t-il parfois par l'omission que la presse nous ment ou c'est par notre négligence que nous sommes mal informés, vu que la plupart des gens ne lisent que les premiers paragraphes dans un article d'un journal?

Que je m'explique avec un exemple.   J'ai des amis qui ont peur que leurs enfants ou petits-enfants tombent malade du virus Covid-19, surtout parce qu’il y a des nouveaux symptômes du virus.   Il y avait 170 enfants à New York qui ont souffert d'un syndrome d'inflammation semblable au syndrome Kawasaki.  C'est une condition où les artères et d'autres tissues corporelles se gonflent en réaction au virus.  Mes amis disent que c'est un nouveau visage de la maladie qu'il faut affronter.   Ils croient que leurs enfants pourraient développer le syndrome Kawasaki à cause du virus Covid-19.    Oui, c’est vrai, mais quel est la probabilité d’un tel risque?   On a vraiment raison de s’inquiéter?

J'ai cherché des articles sur ce phénomène.   La plupart des articles citent le numéro d'enfants atteints de cette syndrome, mais peu d'entre eux offrent le pourcentage d'enfants atteints.   Pour mieux avoir en perspective, il faut diviser le numéro des atteints par le numéro des infectés.   Autrement dit,  quel est le pourcentage d'enfants souffrants du syndrome Kawasaki parmi tous qui sont infectés par Covid-19?   Selon un article, il y avait 4,607 enfants à New York sous l'âge de 18 ans infecté du Covid-19 et 170 ont souffert de Kawasaki.   Cela représente 3.7% des infectés.  Étant donné que les enfants ne sont pas souvent très malades lorsqu'ils ont Covid-19, parce que leur système immunitaire est plus fort, et plus adaptable que celui des adultes, il y a probablement beaucoup plus d'enfants infectés que le numéro officiel.   Selon un autre article, une étude en Italie dit qu’un enfant infecté du Covid-19 sur mille aurait souffert du Kawasaki.   C'est 0.1%.  Avec un si faible pourcentage, on ne pourrait pas dire que les enfants en général risquent d'avoir des symptômes de Kawasaki lorsqu'ils tombent malade de Covid-19.   Pourtant, plusieurs de mes amis croient que leurs enfants courent un danger important d'attraper le syndrome Kawasaki.

Les sentiments forts empêchement l'objectivité de pensée parce qu'ils poussent des gens à réagir plutôt qu'à réfléchir.   Un parent pourrait immédiatement saisit sur le danger à ses enfants avant de finir de lire ou de écouter toute l'histoire.  En plus, la presse profite des sentiments forts pour attirer l'attention.   Ce n'est pas étonnant que le pourcentage et la probabilité du risque soient omit ou mise dans le dernier paragraphe d’un article.  La presse préfère provoquer une réaction plutôt qu'une réflexion.     En regard des actualités, il faut discerner si c’est une source de renseignement ou une source de provocation.    Aujourd’hui, je crois que la plupart est une source de provocation. 

 

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20 mai 2020 3 20 /05 /mai /2020 18:46

Há três categorias de pessoas: os que contam historias, os que têm historias que não contam, e os que não têm historias.  Eu não gosto de categorias.  Não pode pôr um rótulo, designando a categoria, sobre toda pessoa porque o rótulo, na maioria das vezes, não cabe ou cabe de vez em quando.  De vez em quando, eu tenho uma historia a contar e de vez em quando, eu a conto.    De vez em quando não tenho nada a contar.   Eu me encaixo em cada categoria de vez em quando.

Quando eu era adolescente, tenho um amigo que contava historias sobre mim a seus pais.  Sua família era muita religiosa e eu não. O pai do meu amigo me chamou pagão.  Porém, este rótulo não cabia comigo.  Eu acreditava em Deus e leia a Bíblia, mas não frequentava uma igreja.   Desde que eu não estava seguindo as mesmas regras religiosas, nem dogma religioso dele, eu era um pagão.  O pai não queria que seu filho fosse meu amigo.  Não obstante, ele era; pelo menos de vez em quando.   Meu amigo Steve contava a seus pais como eu era pecador. Eu xingava; eu comia com os olhos as mulheres; de vez em quando, eu disputava com meus pais.  Sim, eu era pecador; não estava seguindo as regras de um pai religioso como meu amigo.   Evidentemente, Steve falava de mim para que o mau cheiro de meus pecados o fizesse parecer bem em comparação.

Na minha cara, Steve estava gentil comigo.  Eu achava sua narrativa sobre mim a seus pais como um método de sobrevivência numa família horrivelmente severa.  Eu gostava de Steve e não tinha ressentimentos contra ele, só contra seus pais que não gostavam de mim em absoluto.  Algumas daquelas historias não eram verdadeiras.  Muitas eram exageradas.  Porém, Steve não sabia todo sobre mim. De todos os modos, Steve e eu jogávamos sem que seus pais o soubessem.  Ele era bom amigo, mas mentiroso.

Numa noite de verão quente, eu me esgueirei da casa depois da meia-noite para encontrar com uns amigos mais velhos. Eu tinha amigos de má reputação que exerciam uma influencia ruim sobre mim. Fumámos maconha e bebíamos. Fizemos um pouco de vandalismo de vez em quando.  Eles viviam na próxima rua. A família de Steve vivia de lado da minha casa.  Por uma razão ou por outra, tínhamos a idea de despejar lixo na caixa de correio da família de Steve.  Era o tipo de caixa ligado na sala de estar.  O conteúdo da caixa caía numa bandeja no chão da sala de estar.

O pai de Steve estava quase dormindo ante da televisão quando a caixa vazou seu conteúdo na bandeja.  O lixo incluía um pouco de leite azedo e frutos podidos. O barulho acordou o senhor e os maus cheiros o enfureceram.   Fugimos rapidamente, e ele não pôde atrapalhar-nos.  Na escuridão, ele não nos reconheceu. Ele achava que era nosso amigo Ronald.  Ele telefonou a família de Ronald às duas horas da manhã para exprimir sua fúria.  Ele achava que podia prender o culpado antes que podia retornar a casa.

Quando os pais de Ronald atenderam ao telefone, ele não podia acreditar que Ronald estava confortavelmente na sua cama.  Os pobres pais de Ronald tinham de negar enfaticamente a culpabilidade de seu filho. O pai de Steve não foi facilmente convencido.  Ronald tinha de falar e negar pelo telefone por provar sua presencia a casa. Só um meio dia mais tarde que a família de Steve se lembrou de mim.  Eu, o pecador, era o suspeito mais provável, mas era tarde demais para prender-me em flagrante.  Eu podia negar e fiz.  Nos olhos dos pais de Steve, eu era culpado muito antes daquele episodio, assim não me importava; desde que eu não podia ser mais culpado.

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12 mai 2020 2 12 /05 /mai /2020 18:47

De vez em quando, eu me pergunto o que havia acontecido com meus amigos da infância.  Havia cinco anos, eu busquei na internet e não encontrei meu amigo Steve Lxxx.  Este ano, eu busquei de novo e encontrei-o nas noticias da cidade de Toledo.   O ano passado, ele se fez condenado para pornografia infantil.  No momento, ele faz uma pena de dez a vinte-cinco anos na prisão.  Eu não podia acreditar, mas eu reconheci sua cara nas fotos da noticia.  De fato, havia varias fotos dele na internet.  Havia quatro anos, ele se presentou como candidato pelo conselho nas eleições municipais. Perdeu. Havia três anos, se presentou como candidato de juiz nas eleições regionais.  Perdeu.  Aquelas eleições presentaram suas fotos na internet.  Eu não tenho duvida de que era ele.  Eu não vi aqueles artigos sobre ele antes porque eu vivia numa outra cidade.

Eu perdi contato com Steve quando entrámos no colégio.  Eu me lembro de que ele me disse que era mais velho do que eu.  Eu não acreditava. Estávamos nas mesmas classes na escola de primeiro grau.  Frequentemente, Steve me recontava historias para gabar-se.  Eu achava que aquela era uma delas.  Verdadeiramente, ele tinha três anos mais que eu. Seus pais o impedia de ir para a escola quando tinha entre cinco e oito anos.   Eles o ensinaram na casa com um curso religioso.  Ensinaram-no os básicos de ler, de escrever, da matemática, e claro, dos evangelhos de Cristo.  Desde que era contra a lei de não ir para a escola, o estado forçou seus pais a matricula-lo na escola. Porém, ele não recebeu credito por seus anos estudando na casa. Foram anos de educação perdidos.  Por isso, ele estava nas mesmas classes que eu.

Sim, sua família era muita religiosa.  O pai dele não queria que Steve fizesse amigos com meus amigos e eu, porque éramos pagãos que não frequentavam uma igreja.  Não obstante, Steve nos tinha como amigos.  Como ele disse mesmo, se dependesse do seu pai, ele nunca teria amigos.  Steve não se achava melhor do que nós.  O pai dele, sim. Sua família era muito protetora e controladora.  Steve tinha de seguir uma rotina muita disciplinada.  Ele não podia sair quando queria nem fazer o que queria.  Steve tinha uma irmã mais velha que podia fazer qualquer coisa. Ela saia com as amigas tarde a noite; tinha namorado, etc.  Aquele tratamento desigual era a base das muitas disputas entre Steve e seus pais.

A irmã de Steve só tinha um ano mais que ele, mas ela estava quatro anos mais avançada na aula porque Steve começou a escola tarde.  Era meia-irmã e isso pode explicar porque recebia tratamento mais liberal do que Steve.  Steve era o bebe muito mimado da família.  O pai dele não tralhava porque tinha problemas de saúde.  Disseram que teve um ataque cardíaco e o coração dele não funcionava bem.  Eu tinha duvidas. Eu suspeitava que ele bebesse bastante.  A mãe dele suportava a família.  Trabalhava dias longos.  Era o pai que cuidou da educação de Steve.  Principalmente, era ele que impedia Steve de ir para a escola e que o ensinou na casa quando era jovem.

Após do primeiro ano do colégio, Steve parou de ir à aula.  Obteve o diploma colegial tomando o exame depois que tomara classes nas noites.  Tanto melhor por ele porque tinha 18 anos naquele ano.  Assim, ele terminou o colégio três anos mais cedo do que eu.  Eu não sabia.  E sua ausência do colégio explicou parcialmente porque eu perdi contato com ele.  Também, eu saia com outros amigos muito pagãos.  Steve não gostaria de estar visto com eles.  Steve se parecia ser inteligente e disciplinado.  Eu não.  Matriculou-se a universidade, e quatro anos mais tarde foi diplomado no bacharel.  Continuou na universidade de lei.  Oito anos mais tarde, foi diplomado doutoral de lei.

Steve tinha muito sucesso na vida.  Tinha uma carreira boa, seu escritório próprio, e eventualmente seu negocio próprio.  Ele disputava bem nos tribunais e ganhava um salario bom.   Porém, nunca tinha namorada nem namorado.  Ficava perto da sua família. Sua irmã achava que ele estivesse homossexual que não queria sair do armário porque sua família nunca o aceitaria.   Ele comprou uma casa e ficava solteiro.

O vizinho de Steve tinha a janela da sala de jantar próxima à janela da sala de estar de Steve. Um dia, o vizinho dele enxergou pela janela e ele viu Steve vendo um filme de pornografia infantil masturbando-se.  O vizinho chamou a policia. O advogado bem-sucedido foi no tribunal como um réu.  Eu me perguntei, por quê?   Ele tinha muitos filmes pornográficos na sua casa. Não era uma fantasia de passagem. Era o passatempo dele.  Alguns eram filmes rapés onde podia ver estupros de crianças torturados.  Era bastante para fazer vomitar qualquer pessoa.

Na prisão Steve tem de seguir uma terapia.  Em uma sessão, ele explicou, como uma escusa talvez, que era abusado sexualmente pelo seu pai quando tinha entre cinco e oito anos. O pai dele cuidava dele sozinho quando a sua mãe trabalhava e sua irmã estava na escola.  Sua educação escolar em casa que seu pai deu-lhe incluía abuso sexual.  Enquanto adolescente, ele disse a sua família que foi abusado, mas sua família não acreditava.  Seu pai negou, e sua mãe achava que ele disse isso para ferir seu pai porque disputavam muito.  Claro, tem de escutar e de acreditar as crianças quando fazem tais declarações.  As aparências nunca são certas.

 

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11 mai 2020 1 11 /05 /mai /2020 18:45

 

Este fim-de-semana eu fiz uma longa caminhada no parque.  Fecharam a estrada do parque para deixar mais pedestres ficando uma distancia respeitável conforme caminhavam. Nestes dias de epidemia, mais pessoas saem da casa e visitam o parque.  No sábado, não havia muitas pessoas no parque porque fazia frio.  Eu fui apesar do frio porque o sol brilhava.  Eu segui a trilha de cavalos depois de ter estacionado o carro longe do caminho.   Sem veículos na estrada, o parque estava mais tranquilo.  A trilha segue o rio na floresta entre a estrada e a fronteira do parque.  O nível do rio estava baixo apesar da chuva.  Felizmente, não havia muita lama no caminho.  Eu gostava do canto das aves e do canto do rio.  De vez em quando um corredor me passava.

O aeroporto está no limite do parque e a trilha levou-me nesse lado.  Os aviões passam ao lado do parque e não em cima.  Durante vinte minutos, eu podia admirar o pavimento das pistas através da cerca da ligação.  Na distancia, eu podia ver o torre.  Quando eu era vinte anos mais jovem, o aeroporto estava mais pequeno.  Não havia pistas ao lado do parque.  Só havia floresta.  A tranquilidade estava maravilhosa.  Eu fiquei um pouco triste porque a expansão do aeroporto fez perder esta tranquilidade.  Eu sentia um pouco nostálgico por aqueles dias.  A urbanização moderna indique o progresso, mais ela tem seu preço.  Hoje tem mais polução no ar, e mais barulho.  As casas na vizinhança do aeroporto perderam seu valor.  O transito nas estradas ficou mais densa.

O progresso está em todas as partes.  O que mais me molesta é os centros de comerciais enormes que substituíram as florestas e as fazendas.  Eu tinha uma moto quando estava no colégio.  Eu me lembro de andando nas estradas das periferias dos subúrbios.  Eu gostava da paisagem selvagem e as fazendas pitorescas.  O transito estava escassa e eu podia andar lentamente gostando o cenário.  Hoje, não é mais possível.  Expandiram a autoestrada.  Ela tem mais saídas e há centros comerciais na cada uma.  As aldeias pequenas ficaram subúrbios da cidade.  As estradas secundarias de duas faixas rodovias ficaram estradas principais de quatro faixas.   Onde havia floresta, hoje tem bairros enormes de casas novas.  As pessoas que se mudaram para o país interior ficaram novamente no subúrbio.  Estou triste enfrente de este progresso porque perdemos algo que não podemos nunca recuperar.

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7 mai 2020 4 07 /05 /mai /2020 21:29

Eu conhecia Phil Wilkinson na escola quando tínhamos seis anos.  Ele era gentil.  Eu gostava dele.  Frequentemente ele me parecia triste.  Tínhamos uma professora ótima que fazia que os alunos comemorassem os aniversários do cada aluno escrevendo-lhe as cartas feitas na classe.  Um dia Phil me confessou que estava triste porque nunca comemoram seu aniversário na classe.  Visto que não tinha classe no verão, e seu aniversário era no junho, não comemoram-no.  Eu disse que ele podia festejar seu aniversário com sua família.  Ele respondeu que nem sua família nunca comemorou.  Eu acreditava que talvez eles estivessem testemunhas de Joavá.  Porém, mais tarde, eu percebi que era um caso de negligencia.

Phil não era bom estudante.  Frequentemente não fazia seu dever de escolar.  Um dia quando o professor exigiu a entrega do dever de casa, Phil não pôde; disse que não tinha luz na casa para fazê-lo. O professor não acreditou, e nem eu.  Teria que ter uma escusa melhor.   Uns minutos mais tarde quando falávamos, Phil me fez entender que não tinha luz, nem aquecimento, e tinha de usar seu casaco na casa.  Eu estava surpreso.  Ele explicava que sua mãe não podia pagar as faturas, e que seu pai estava sempre ausente.  Também eu tinha um pai ausente, mas minha mãe trabalhava muito para pagar as contas.  Phil disse que sua mãe estava também frequentemente ausente e que seu pai abandonou-os completamente.

Apesar de que não era bom estudante, Phil gostava da escola.  Nunca perdeu um dia de aula.  Tinha amigos porque se dava bem com todos.  Um dia me confessou que o almoço da aula era muitas vezes a refeição única do seu dia.  A partir deste dia, eu lhe dava qualquer comida extra que eu tinha no almoço.  Um dia, eu reclamei da minha mãe e ele me disse que sua mãe era louca como a mãe de Norman Bates no filme de Hitchcock.   Eu acreditava que ele brincava porque eu disse muitas vezes o mesmo da minha própria mãe.   Muitos anos mais tarde, eu aprendi que ele tinha razão.  Verdadeiramente a mãe dele tinha problemas mentais.

Uns anos mais tarde, quando estávamos no escola secundária, Eu ouvi que Phil brigava frequentemente.  Neste tempo, não estávamos mais nas mesmas classes.  Eu avancei e ele não.  Ele recebia suspensões da aula porque brigava.  Quando falávamos, ele disse que não gostava de brigar, e não gostava de perder aula a causa das suspensões.  Ele perdia o almoço quando não estava na escola.  Eu me perguntava o que os professores podiam fazer para ele.   Evidentemente ele estava em apuras desde muito tempo.  Ele tinha sempre a cara de um cachorro castigado.

Eu perdi o contato com Phil.   Não tinha noticias dele até muitos anos mais tarde. Eu estava lendo o jornal conforme tomava o café de manhã e vi um artigo sobre ele.  Eu estava estupefato. Ele assassinou três pessoas.  Desde o ultimo tempo que eu o vi, ele abandonara a escola quando tinha 16 anos e ingressou no exercito. Nesta época, aceitavam os estudantes que largaram os estudos.  Quando ele estava no Fort Bragg, ficou alcoólatra.  Um dia quando estava bastante bêbedo, invadiu o domicilio de uma mulher solteira.  Ele estuprou-a e assassinou-a. Os filhos desta mulher estavam na casa.  Ele os assassinou também.   Sua arma de crime era um pino de boliche que encontrava no pátio.  Ele os espancou com ele, um por um, enquanto dormiam. 

Eu não podia acreditar que Phil pudesse fazer um tão crime. Eu me lembrava da cara dele, sempre triste, mas sempre gentil.  Sim ele brigava na escola; como tantas outras crianças. As brigas de criança não predisseram um assassino em formação.  Na foto do jornal, Phil tinha a mesma cara de um cachorro castigado; triste, culpado, cheia de remorso.  As autoridades não capturam Phil.  Ele se entregou e confessou seus crimes.  Ele exprimiu muito remorso no tribunal.  Ele se declarou culpado e recebeu a pena de morte.  Hoje ele fica na prisão esperando que seus apelos esgotassem.  Eu gostaria que tivesse podido ajuda-lo quando era jovem. É tarde demais para os remorsos.

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6 mai 2020 3 06 /05 /mai /2020 20:10

Estou farto do tempo louco. Estamos na primavera, mas ainda faz frio.  Hoje fiz uma caminhada na vizinhança e ainda usava meu casaco pesado do inverno.  Pelo menos o sol brilhava.   Nesta primavera chovia muito e de vezes nevou.  Quando eu caminho no parque, eu regresso com as botas cheias de lama.  Estou farto da lama.  As arvores não têm folhas, mas o quintal está muito verde. O capim cresça mais rapidamente do que as folhas nas arvores.  Eu tinha de cortar o gramado três vezes nesta estação disparatada.  Uma vez, eu o cortava quando nevava.   Sim, o céu estava muito nublado quando comecei, e nevava antes que eu terminei.  Talvez, eu exagero um pouco sobre a temperatura, porque sou velho e a temperatura me afeta mais, mas tem mudanças no tempo que são incomuns.

As temperaturas mudam rapidamente e com extremidade, como uma montanha russa.  Tínhamos uns dias de alta temperatura, como uma primavera normal, seguido par a neve o dia próximo.  Quando acontece, sempre tem muito vento.   O vento uiva toda a noite e não posso dormir bem.  O vento forte me preocupa porque pode fazer cair ramas, galhos, e também as linhas elétricas.  A falta de energia sempre me recorda como dependente somos sobre eletricidade.  Quando a eletricidade está cortada, estou nervoso até retorna.  Não posso imaginar a vida sem ela.  Teríamos de mudar radicalmente nossas vidas para viver sem eletricidade.  Não temos substituição pronta para o forno, o fogão, a geladeira, as micro-ondas, a televisão, e o computador.  Apesar de que o forno e o fogão queimam gás, usam eletricidade para acender e para acertar a temperatura.

Anteriormente, podia ler na luz de uma vela se tinha falta de eletricidade.  Hoje, posso ler meu Kindle na sua luz própria, se sua bateria está carregada.   Os carros consumam gasolina, mas não pode encher o tanque sim eletricidade alimentando as bombas.  O telefone portável tem bateria, mas não pode fazer chamada se a eletricidade não alimenta as antenas satélites.  A internet não existe sem servidores informáticas alimentada com eletricidade.  Pelo menos as coisas elétricas ficam mais eficientes.  Tem que fazer mais eficientes. Certamente aumentam a lista das necessidades de eletricidade ao invés de ficamos menos dependentes com ela.

Nossa dependência sobre eletricidade tem impacto sobre o clima porque queimamos combustíveis fósseis para produzi-la.  Mais produzimos, mais o clima muda.  Temos mais chuva na primavera, mais mudanças extremas nas temperaturas, e mais tempestades.  Os invernos não são tanto frios e os verões mais quentes.   Se eu estou farto do clima louco ainda não está farto da eletricidade e todos os outros prazeres da vida que ela me proporcione.  Ainda não tem substituição para nossa amante suja.

 

 

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6 mai 2020 3 06 /05 /mai /2020 20:00

Megan était une connaissance de Randy.  Je ne l'ai jamais connue avant que Randy me l'avait présentée dans un après-midi chaud du mois de juillet.  Elle était plus jeune et plus petite que moi.   Randy semblait l'aimer bien.   Après qu'elle était partie, il parlait d'elle en termes de affection, mais il niait d'avoir une relation romantique avec elle.  Je n'avais pas d'intérêt romantique; je ne voulais que le boulot d'elle.   Nous étions adolescentes à cette époque-là et je cherchais un petit travail pour remplir mes poches.  Je n'avais jamais assez d'argent de poche.  Elle livrait les journaux dans un complexe d'appartement.  Elle a dit qu'elle détestait le faire, et serait ravie de me céder ce boulot de merde, comme me l'a décrit-elle.

Nous nous sommes arrangés un rendez-vous à 15h30 le lendemain pour mieux en parler.  J'ai noté l'heure et l'endroit sur un bout de papier, et je les ai répétés pour assurer que nous étions tout-à-fait d'accords.  Elle ne voulait pas me donner son numéro de téléphone et a refusé de recevoir le mien.  Je ne savais pas son nom de famille ni où elle habitait.  Après notre petite conversation,  Randy m'a refusé de me renseigner sur elle.  Il ne voulait pas me donner de renseignements qu'elle ne m'avait pas offerts elle-même. Il était sensible à ce point-là.  J'avais dit à tous les deux que je m'inquiétais seulement pour un éventuel imprévu ou annulation de notre rendez-vous de demain.  Megan m'a assuré qu'il fallait qu'elle soit au rendez-vous parce que nous allions livrer les journaux ensemble pour que je puisse apprendre ce boulot.  Randy m'a assuré qu'elle était très responsable et ne manquerait pas le rendez-vous.

Le lendemain, j'étais en avance au coin de la rue où nous avions prévu notre rencontre.   Puisque j'y suis arrivé quinze minutes en avance, à 15h15, je ne m'attendais pas encore à la voir.  J'ai attendu avec patience.  L'impatience a commencé à me chatouiller à partir de 16h00 parce qu’après 45 minutes d’attente, elle ne s'est pas encore présentée.   J'étais déterminé d'avoir ce boulot.  Je n'avais rien d'autre sur l'horizon.  J'ai attendu avec impatience croissante. Entre 16h00 et 16h30, je me promenais dans tous les sens avec le doute que peut-être je me sois trompé le lieu du rendez-vous.   Je jetais des regards vers les rues adjacentes et aux coins distants pour essayer d’apercevoir la petite figure de Megan.  Rien ne s'est donné.  A 17h00, j'étais très agacé.  A la station de services près du coin, j'ai demandé à l'employé s'il savait vu une fille arrivée avant moi à ce coin-là. Il ne savait rien.   A 17h30, j'ai renoncé.  Je suis rentré chez moi.

Le lendemain de ce jour de rendez-vous raté, j'ai rencontré Randy. Lui, il a déjà reparlé avec Megan.   Il ma réprimandé pour avoir loupé le rendez-vous. J'ai déçu Megan et lui, apparemment.  Je lui ai répondu avec agacement que j'avais attendu pendant deux heures et elle n'est jamais venue.  Je me suis plain que si j'avais eu son numéro de téléphone ou se elle avait eu le mien, nous aurions pu éviter ce malentendu, parce que selon Randy, elle m'avait attendu à 19h30.  Je lui ai remarqué qu'elle aurait dû noter l'heure et l'endroit du rendez-vous sur un bout de papier tout comme moi.  Il m'a répliqué qu'elle livrait toujours les journaux à 19h30 avec l'aide de sa mère.  Comment pourrais-je le savoir?   Et pourquoi m’a-t-elle donné rendez-vous à 15h30?

Selon Randy, tout était ma faute. Selon lui, j'étais irresponsable.  Il ne croyait pas que j'aies attendu deux heures.  Il m'a accusé de ne pas vouloir ce petit boulot.  Après cette expérience, non, je ne voulais pas de refaire un rendez-vous avec Megan.  D'ailleurs, je ne pouvais pas puisque je ne savais rien sur elle.  Comment pourrais-je la contacter de nouveau?   Randy me refusait encore ses coordonnées.  Il me semblait qu'il la protégeait.  Il parlait d'elle encore en termes d'adoration.  Il m'a suggère d'aller au complexe d'appartement à 19h30, pour trouver Megan pendant qu’elle livrait les journaux.  

De toute façon, je ne voulais pas trouver Megan, parce que j'avais une toute autre impression de cette fille-là.   J'apercevais une fille gâtée qui ne voulait pas vraiment travailler, mais avec l'aide de sa maman, faisait ce petit boulot toujours malgré elle, probablement parce que sa mère la forçait pour qu'elle puisse apprendre un sens de responsabilité.  Son invitation n'était qu'un moyen de chercher une échappatoire.  Si, par hasard,  je me suis présenté au boulot en exprimant un fort intérêt, peut-être sa maman aurait cédé et me laisser prendre le relai.   Non, ce n'était pas par hasard qu'elle m'avait donné la mauvaise heure.  Elle ne voulait pas que je vienne à son rencontre par invitation.  Il fallait que je m'y présente "par hasard" pendant ses livraisons parce que je voulais et pas parce qu'elle ne m'avait invité.   Elle n'aurait pas pu dire à sa maman qu'elle ne voulait plus travailler.   Ah, c'était la première fois que fille m'a manipulé et ce ne serait pas la dernière.

Heureusement que cette fois, je ne suis tombé dans le panneau qu'à moitié.      Trois mois plus tard,  j’ai trouvé un petit boulet en livrant les journaux dans mon propre quartier. Je l’ai fait sans l’aide de Megan ni de Randy. 

 

 

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